O Maranhão deverá ter o segundo maior complexo portuário de grãos do país. Essa foi a perspectiva suscitada pelo secretário de Estado Chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, nesta quinta-feira (02), após a assinatura do contrato de criação do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram). O contrato, assinado pelo Governo do Estado por intermédio da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), concede a quatro empresas arrendatárias a propriedade de quatro lotes que marcam o processo de criação do terminal.
A criação do Tegram deve mudar decisivamente a história da produção de grãos no Maranhão, estimulando a produção e ampliando a capacidade de exportação. O terminal deve consolidar o Porto do Itaqui como um dos mais importantes eixos de exportação de grãos do Brasil. "Nós ampliaremos a capacidade de exportação, gerando faturamento na primeira fase do Tegram de R$ 3,5 bilhões, ou seja, algo em torno de U$$ 1,8 bilhão/ano. Na segunda etapa esse faturamento deve aumentar para a marca de R$ 10 bilhões/ano”, garante o secretário.
Além de ampliar o volume de exportações, o terminal vai impulsionar o agronegócio, a geração de emprego e renda e o desenvolvimento do estado.
Na primeira fase será gerado um faturamento de R$ 3,5 bilhões. Na segunda etapa esse faturamento deve aumentar para R$ 10 bilhões/ano.
São quatro empresas arrendatárias, todas do ramo, - o que afasta a possibilidade de monopólio -, sendo que todas são prestadoras de serviço. Com isso, o pequeno produtor vai ter alternativas para lhe dar com essas quatro empresas, no que diz respeito à negociação do serviço de transporte dos seus produtos via Porto do Itaqui.
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