Com investimentos
especialmente nas áreas de educação ambiental, gerenciamento de resíduos
sólidos e monitoramento da fauna e flora, em três anos o porto maranhense
saltou da 6ª para a 4ª posição no Índice de Desempenho Ambiental da Agência
Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O resultado é melhor do que os
obtidos por portos como Santos, em São Paulo, e Paranaguá, no Paraná, que entre
os 30 portos organizados ficaram, respectivamente, na 13ª e 21ª posições.
De olho no futuro,
tanto os negócios em andamento quanto os empreendimentos que ainda serão
instalados no Itaqui já dispõem de licenciamento obtido junto aos órgãos competentes.
É o caso do armazém de pellets e celulose, negócio para o qual a Emap
recentemente realizou audiência pública. A licença de instalação tem validade
até 2014. Já o Terminal de Grãos
do Maranhão (TEGRAM), que se encontra na fase de análise de projeto executivo
elaborado pelas empresas consorciadas, também já possui a sua licença de
instalação.
Sustentabilidade
e preservação ambiental
A Emap mobilizou seus
funcionários e de empresas terceirizadas visando a redução do consumo e o
desperdício. Kits com caneca e sacola de tecido para uso em supermercados foram
distribuídos aos trabalhadores e o resultado foi a diminuição em 30% no consumo
de copos plásticos. A meta é atingir a redução de 50% até o final do ano. Isso
significa, consequentemente, menor geração de lixo. Ações de educação ambiental
também foram estendidas às comunidades do Cujupe, em Alcântara, e da área
Itaqui-Bacanga, em São Luís, por meio do Projeto Emap na Comunidade.
No que se refere ao
monitoramento de espécies animais e vegetais, a Emap realiza por meio de
convênio firmado com a Universidade Federal do Maranhão (Ufma), o resgate de
exemplares da fauna e da flora, planeja sua exposição futura aos estudantes e à
comunidade em geral, assim como já realiza pesquisas científicas importantes
para garantir que o porto seja sustentável também do ponto de vista ambiental.
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