sexta-feira, 8 de março de 2013

Seduc realiza 2ª Etapa da Provinha Brasil




A Secretaria de Estado de Educação (Seduc), por meio da Supervisão de Avaliação Educacional (Suave), irá coordenar a aplicação da 2ª etapa da Provinha Brasil 2012 de Leitura e Matemática. O exame acontecerá em duas etapas: 13 e 14 de março na URE de São Luís e de 18 a 22 nas UREs: Açailândia, Bacabal, Balsas, Barra do Corda, Caxias, Chapadinha, Codó, Itapecuru-Mirim, Pedreiras, Pinheiro, Presidente Dutra,Rosário, Santa Inês, São João dos Patos e Viana.

A Provinha Brasil é uma avaliação diagnóstica de iniciativa do Governo Federal organizada pelo Inep/MEC e realizada pelas Secretarias Estaduais e Municipais, que envolve supervisores escolares, gestores escolares, docentes e discentes no processo de execução.

Esta avaliação tem como objetivo oferecer às redes públicas de ensino um instrumento para detectar o nível de alfabetização das crianças matriculadas no segundo ano de escolarização. Além disso, visa auxiliar na elaboração de ações que possam sanar as possíveis insuficiências de aprendizagens nas áreas de Leitura e Matemática.

A aplicação da 2ª etapa da Provinha Brasil deveria ter acontecido no final do ano de 2012. Porém houve um atraso no envio do material pelo Inep, recebido somente em janeiro deste ano pelas Secretarias Estadual e municipais. Como esses alunos estão iniciando o 3º ano do Ensino Fundamental, a aplicação dessa avaliação será realizada, excepcionalmente, nessas turmas.

Segundo a supervisora de Avaliação Educacional da Seduc, Vera Lucia Gonçalves Pires, a Provinha Brasil é um instrumento de avaliação que beneficia todos que participam do processo educativo. "As informações fornecidas pela Provinha Brasil são de suma importância por beneficiar todos os envolvidos no processo educativo. Com isso, os alunos poderão ter suas necessidades melhor atendidas mediante diagnóstico realizado, além de contribuir para que o processo de alfabetização do aluno aconteça satisfatoriamente", enfatizou.

A supervisora ressaltou que "os professores alfabetizadores, poderão identificar, de maneira sistemática, as dificuldades de seus alunos, o que possibilitará a reorientação de sua prática pedagógica. Além disso, a leitura e as análises dos instrumentos e dos resultados poderão se constituir em uma proveitosa fonte de formação. Dessa forma, os gestores terão mais elementos para o aperfeiçoamento do currículo e para a produção e revisão de políticas, como a de formação dos professores alfabetizadores", disse.

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