quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Maranhão lidera geração de emprego no Nordeste

O Maranhão ocupa a primeira colocação na Região Nordeste e terceira no país, na geração de emprego com carteira assinada este ano, em termos proporcionais, de acordo com os dados acumulados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira. De janeiro a setembro, foram criados 28.525 postos de trabalho no estado, o que compreende um aumento de 8,41%.

O estoque positivo de empregos formais (carteira assinada), resultantes dos investimentos em andamento no Maranhão, atraídos pelo Governo do Estado, tanto em termos absolutos quanto relativos, constitui-se como o melhor resultado de toda a série histórica do Caged.

Em termos relativos de criação de novos postos de trabalho este ano, o Maranhão só perde para os estados de Rondônia e de Goiás, que registraram crescimento de 11,76% e 9,02%, respectivamente.

Quanto aos números de setembro divulgados, nesta terça-feira (19), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), no período, foram criados 3.198 novos postos de trabalho com carteira assinada no estado, o que corresponde a um aumento de 0,88% em relação ao mês anterior.

Esse comportamento positivo no mercado de trabalho maranhense em setembro deveu-se, principalmente, ao desempenho na criação de vagas por parte das atividades do comércio (+1.221 postos), seguido da Construção Civil (+984 postos), de Serviços (+817 postos) e indústria de transformação (+230 postos).

De acordo com os dados do Caged, do total de empregos criados em setembro no estado, 2.539 foram gerados em São Luís, seguido de São José de Ribamar (418), Balsas (156), Imperatriz (102), Santa Inês (69), e Caxias (58).

Nos últimos 12 meses, o Caged verificou um acréscimo de 8,16% no nível de emprego no mercado de trabalho maranhense, o que significou mais 27.746 novas vagas.

A perspectiva de todos os setores da economia maranhense é de mais geração de emprego até o fim do ano, intensificado pelos investimentos na construção civil, obras de infraestrutura, no comércio com as contratações temporárias, na própria indústria e no setor de serviços.

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