O município de Raposa, distante 30 km de São Luís, será alvo este mês de projeto inédito de controle da dengue no país. A ação foi lançada nesta quarta-feira e tem como meta principal eliminar todos os focos do criadouro do mosquito Aedes aegypti na Raposa num prazo médio de seis meses.
10.600 residências situadas na cidade serão visitadas por agentes de endemias e agentes comunitários de saúde (ACS). O foco da campanha, porém, serão os chamados PEs - pontos estratégicos - para a proliferação dos criadouros do mosquito, entre eles, as borracharias, terrenos baldios e as oficinas mecânicas.
A experiência piloto foi batizada de “Índice Zero - Uma solução simples, eficaz e de baixo custo”. Entre as ações que intensificadas e as metas acompanhadas de perto estão as visitas aos domicílios a cada 20 dias úteis, o que permitirá o controle do mosquito Aedes aegypti ainda na fase larvária e distribuição de cinco mil mantas para a cobertura de tanques e caixas d’água.
De acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde, até o dia 31 de dezembro de 2010, o Maranhão havia notificado 6.333 casos, contra 2.783 de 2009. Na capital, foram 344 notificações ano passado e no município de Raposa, a estatística apontou 30 casos no mesmo período.
Como a população pode ajudar?
- Não deixe a água se acumular em recipientes como vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc.
- Mantenha fechadas as caixas d’água, poços e cisternas
- Não cultive plantas em vasos com água. Use terra ou areia nestes casos.
- As piscinas devem ser tratadas com cloro. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.
- Mantenha as calhas limpas e desentupidas
- Avise um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença.
10.600 residências situadas na cidade serão visitadas por agentes de endemias e agentes comunitários de saúde (ACS). O foco da campanha, porém, serão os chamados PEs - pontos estratégicos - para a proliferação dos criadouros do mosquito, entre eles, as borracharias, terrenos baldios e as oficinas mecânicas.
A experiência piloto foi batizada de “Índice Zero - Uma solução simples, eficaz e de baixo custo”. Entre as ações que intensificadas e as metas acompanhadas de perto estão as visitas aos domicílios a cada 20 dias úteis, o que permitirá o controle do mosquito Aedes aegypti ainda na fase larvária e distribuição de cinco mil mantas para a cobertura de tanques e caixas d’água.
De acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde, até o dia 31 de dezembro de 2010, o Maranhão havia notificado 6.333 casos, contra 2.783 de 2009. Na capital, foram 344 notificações ano passado e no município de Raposa, a estatística apontou 30 casos no mesmo período.
Como a população pode ajudar?
- Não deixe a água se acumular em recipientes como vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc.
- Mantenha fechadas as caixas d’água, poços e cisternas
- Não cultive plantas em vasos com água. Use terra ou areia nestes casos.
- As piscinas devem ser tratadas com cloro. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.
- Mantenha as calhas limpas e desentupidas
- Avise um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença.
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